25º Dia encontro "Carnaval"

O que é Carnaval
Carnaval vem do latim "carna vale" que significa dizer adeus à carne, e é uma festa que se originou na Grécia, há mais de 500 anos a.C. Nesta festa o povo agradecia aos deuses pela colheita, pela sua produção naquele período. 
 
O carnaval como se conhece hoje com desfiles de fantasias foi exportado pela França, na Paris no século XIX. Também é festejado o carnaval em muitas cidades pelo mundo,  o Rio de Janeiro, foi responsável por exportar um carnaval diferente para outras cidades do mundo.

O carnaval é celebrado 40 dias antes da Páscoa, e surgiu quando, no século XI, foi implantada a Semana Santa para reverenciar a paixão e morte de Jesus Cristo. Este período é chamado pela Igreja de Quaresma que indica quarenta dias de jejum principalmente com abstinência de carne. Este período é caracterizado por muitas privações, e foi responsável por incentivar aqueles festejos carnavalescos onde a própria palavra carnaval indica os prazeres da carne. O carnaval acontece geralmente durante três dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. 

Apesar de utilizar o calendário cristão, a festa não faz parte do cristianismo. “O Carnaval não é uma festa religiosa, pelo contrário, é uma festa pagã”.

A festa carnavalesca permite ultrapassar os limites da conveniência, pois há uma inversão de normas. Ou seja, tudo o que é proibido cotidianamente torna-se liberado. “No Carnaval, é preciso tomar cuidado com AIDS, alcoolismo, acidentes, infidelidade conjugal, gravidez indesejada, falência de casamentos e fracassos familiares. Muitas pessoas perdem o bom senso, fazem algazarra, barulho e até agridem”, 


Testemunho de vida é o que os cristãos devem fazer, durante os dias de Carnaval. “É preciso muito cuidado, discernimento e bom senso.” Segundo ele, festejar de uma forma cristã é algo recente. “As pastorais, os movimentos eclesiais, as novas comunidades e as paróquias se mobilizaram para realizar o tipo de carnaval cristão” Alegria cristã, retiros, estudos, encontros

No carnaval de hoje, são poucas as diferenças das festas que o originaram, continuamos vendo, imoralidade, promiscuidade sexual e bebedeira.
Como cristãos não podemos concordar e muito menos participar de tal comemoração, que vai contra os princípios claros da Palavra de Deus 

Romanos 8,5-8 Os que vivem segundo os instintos egoísta inclinam-se para os instintos egoístas; mas os que vivem segundo o Espírito inclinam-se para aquilo que é próprio do Espírito. Os desejos dos instintos egoístas levam a morte; enquanto os desejos dos Espíritos levam para a vida e a paz. De fato, os desejos dos instintos egoístas estão em revolta contra Deus, porque não se submetem a lei de Deus; e nem mesmo o podem, porque os que vivem segundo os instintos egoístas não podem agrada a Deus
I Cor. 6,20. Alguém pagou alto preço pelo seu resgate de vocês. Portanto, glorifiquem a Deus no corpo de vocês
Por isto, a nós cabe, o grande desafio como Igreja do Senhor Jesus Cristo, nos posicionarmos em oração e jejum, anulando essa força no mundo espiritual e não nos conformando com tais manifestações em nossas cidades, estadas e nação, pois feliz é a nação, cujo Deus é o Senhor. 

Nós, Cristãos, não devemos concordar de modo algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a falsos deuses, patronos das orgias, das bebedices, dos desvarios e dos excessos, na verdade demônios. Pense nisso.
A sexualidade humana na visão da Igreja Católica.
As abordagens da doutrina da Igreja Católica sobre a sexualidade possuem sempre o mesmo pano de fundo: entendê-la como fator que afeta profundamente a identidade do ser humano e a ele conferem as características – biológicas psicológicas e espirituais – que o fazem homem e mulher.
 “A sexualidade é um dom do Criador, mas também uma função que tem a ver com o desenvolvimento do próprio ser humano. Quando não é integrada na pessoa, a sexualidade torna-se banal e ao mesmo tempo destrutiva. 

A afetividade e a sexualidade são duas forças enormes que Deus colocou em nós e que não deu aos animais. 

Quem não ama não chegou a conhecer a Deus, pois Deus é amor. ( 1 Jo 4, 7-8). Se Deus é amor, nós somos criados para amar. Porque Deus criou o homem e a mulher para se amarem um ao outro. E Deus colocou uma atração mútua.

Amar é antes de tudo um ato de vontade. É preciso apreender a amar. A gente apreende a amar amando. Temos que decidir amar.
 
O mundo confundiu tanto amor com sexo!...
  
O jovem é chamado ao desafio
A sexualidade é muito mais que um órgão genital. Vai da ponta do dedo do pé até o ultimo fio de cabelo. Parte do meu olhar para o sentimento e volta para o meu pensamento, atingindo a minha vontade, a minha ação e os meus gestos.

A sexualidade tem que ser um exemplo de equilíbrio. Não ofereceis mais vossos membros ao pecado como armas de injustiça 

Romano 6, 13 Não ofereça os membros como instrumentos de injustiça para o pecado. Pelo contraio, ofereçam-se a Deus como pessoa viva, que voltaram dos mortos; e ofereçam os membros com instrumento da justiça para Deus 

A Palavra de Deus se refere a todos os nossos membros mãos, pés, ante cabeça, pênis, vagina, joelho, umbigo, orelha, língua. Não vivo a minha vida para ser bonito, mas para não perder a beleza que é a presença de Deus em mim. 

Quer ser santo? Seja amigo do Padre!
A confissão com o padre precisa acontecer sempre que necessário.
Aquele que se confessam várias vezes, há anos, o mesmo pecado, não é um fraco, mas um lutador. 

A decisão de Ter uma vida de oração muda radicalmente vida.
Castidade não, mas é cuidar do tesouro que Deus nos deu.
O que escolhemos no presente vai nos alegrar ou fazer chorar no futuro.

Qual a posição da Igreja Católica sobre o aborto?

Ex 20.13 O aborto é uma afronta direta ao Quinto Mandamento: “Não matarás
 
A ciência prova que a vida começa durante a fecundação do óvulo; nesse momento já existe vida, o que faz que aquele ser, seja dotado de alma e conhecido de Deus 

Jeremias 1,5 Antes de formar você no ventre de sua mãe, eu o conheci; ante que você fosse dado à luz, eu o consagrei, para fazer de você profeta das nações 

Ao contrário do que pregam os defensores do aborto, não é de hoje que a Igreja condena o aborto. Trata-se de preceito bíblico: em Ex 1,8-21, lemos que quando os hebreus começaram a se multiplicar no Egito, o faraó incentivou o aborto, mas as parteiras não seguiram essa recomendação porque “temiam a Deus”.

Aos que defendem que a mulher tem o direito de dispor de seu corpo, decidindo se deve ou não abortar, perguntamos: Será que o bebê que está naquele ventre faz parte do corpo da mãe? Ora, todos sabem que o embrião ou o feto não é um órgão da mãe, mas sim outro ser humano.

Também é comum apelar-se para o aborto quando se sabe, por exames médicos, que o embrião ou feto possui alguma enfermidade que o levará à morte assim que for concebido. Por que não crer na providência de Deus? Quantos casos conheceram de pais que, mesmo sabendo que seus filhos eram portadores de males fatais, resolveram tê-los e as crianças sobreviveram e muitas delas sem seqüelas? E quanto às que morreram? É bom saber que muitas crianças no país morrem por falta de transplante de órgãos do tamanho que precisam. Uma criança que morre logo após o parto pode doar seus órgão para crianças até 4 anos! É a morte que não gera outra morte, mas a Vida!

Dessa forma, podemos afirmar que o aborto, antes de ser um assunto religioso, trata-se de um direito humano: o direito à Vida!
Camisinha
O pecado não está na camisinha
Ela insistiu: Nunca usou?                 
Ele: Nunca usei. Nem vou usar.
Ela: Não sabe que sexo sem camisinha é perigoso?  
Ele: Perigoso? Por quê?
Ela: Ta brincando? Não sabe que ela oferece proteção contra  o flagelo da AIDS?
Ele: Sei, mas não preciso da proteção de camisinha. Tenho um método mais seguro.
Ela: Um método mais seguro? Como é?                        
Ele: Não cometer adultério.


Diz o Papa, depois de afirmar que a Igreja está na vanguarda do combate à AIDS: Esse problema não pode ser resolvido somente com a distribuição de camisinhas. Pelo contrário, isso piora o problema. 
 
Tal afirmação é tradicional na Igreja que vê na obediência ao mandamento de não cometer adultério a melhor maneira de evitar a AIDS e outras DST. 

Muitos cristãos, mesmo católicos, também não levam a sério as condenações da Igreja. Mas o problema não é que tantos não obedecem à proibição da camisinha.  A questão é mais grave. O pecado não está na camisinha. O pecado está no adultério que a camisinha favorece. 

Quem obedece aos mandamentos não precisa de camisinha que é coisa para adúlteros.

Camisinha é pecado?

Primeiramente, o que é pecado? De acordo com o Catecismo da Igreja Católica, “o pecado é uma falta contra a razão, a verdade, a consciência reta; é uma falta ao amor verdadeiro para com Deus e para com o próximo, por causa de um apego perverso a certos bens (…). O pecado ergue-se contra o amor de Deus por nós e desvia dele os nossos corações. Como o primeiro pecado, é uma desobediência, uma revolta contra Deus, por vontade de tornar-se ‘como deuses’, conhecendo e determinando o bem e o mal (Gn 3,5). O pecado é, portanto, amor de si mesmo até o desprezo de Deus.” (CIC 1849-1850)

Vejamos… Quando alguém diz: “eu e meu (minha) esposo (a) usamos camisinha, pois não queremos um filho agora” estão apegados os seus desejos financeiros ou emocionais e desprezando os de Deus. Isto é pecado.

Isto dentro do casamento. Fora do casamento a situação de pecado é mais clara, pela busca do prazer em si mesmo, também exposta pelo Catecismo. “O prazer sexual é moralmente desordenado quando é buscado por si mesmo, isolado das finalidades de procriação e de união” (CIC 2354)

Não há nada de errado com o prazer sexual. Deus criou o homem e a mulher de modo que a relação sexual entre eles gerasse prazer para ambos. A vontade de Deus de que o casal seja uma só carne (união somente alcançada no Matrimônio) e fecundo deve ser algo para o que o casal deve estar aberto.

“Do ponto de vista da moral católica não é aceitável a propaganda do uso do preservativo quando favorece uma vida sexual desordenada reduzindo a sexualidade a mero bem de consumo e insinuado que o comportamento sexual, quando ‘seguro’, é eticamente indiferente” 

Enfim, de acordo a Igreja, camisinha é pecado sim. Como o livre arbítrio permite que sigamos nossos impulsos de forma independente da vontade de Deus, podemos usar preservativo. Mas, mesmo indo contra tais ensinamentos e contra nossa própria consciência nunca poderá forçar a Igreja a ir contra Deus e tornar correto aquilo que Ele definiu como errado, e assim justificar nossas atitudes de pecado.

Os homossexuais são nossos irmãos

A prática do homossexualismo e do lesbianismo são desordens no plano de Deus.
A tendência de procurar a pessoa do mesmo sexo tem raízes que a própria ciência ainda não compreende bem as causas, além das razões de ordem educacional.
Não há nenhuma comprovação médica de que o homossexualismo seja fruto de uma disfunção glandular. 

Há fortes evidências de que ninguém nasce com a tendência ao homossexualismo, mas que este desequilíbrio se desenvolve na criança ou no jovem por problemas familiares (separações, brigas, etc.), obsessão da mãe pelo filho, desinteresse e grosseria do pai, forte insegurança, experiência sexual fracassada ou traumática na adolescência, educação sexual mal conduzida, e muitas outras causas não bem conhecidas. 

A experiência tem mostrado que muitos jovens se tornam homossexuais por alimentarem a mente com pornografia homossexual, ou por terem experimentado o homossexualismo uma só vez para ver como é. 

Alguns homossexuais chegaram a confessar que começaram por curiosidade e depois não puderam mais parar. Mas não é o fato de a pessoa ter tido uma única experiência sexual com outra do mesmo sexo que a torna homossexual. Muitos jovens que, na infância, passaram por uma experiência assim puderam se tornar pessoas heterossexuais, casadas e levando uma vida normal. 

Não podemos manter o menor preconceito contra essas pessoas, nem imaginá-las como uma aberração da natureza. É falta de caridade cristã debochar deles, dar-lhes apelidos pejorativos e degradantes, ou zombar deles.
São seres humanos, filhos de Deus e nossos irmãos.
A tendência ou a tentação ao homossexualismo não é pecado, mas se torna pecado se houver o consentimento e a prática do ato sexual com pessoas do mesmo sexo.
A condenação da Bíblia e da Igreja à pratica da homossexualidade é expressa, desde o Antigo Testamento: 

"Não te deitarás com um homem como se fosse uma mulher: isto é uma abominação" (Levítico 18,22). 

São palavras claras, pelas quais Deus classifica a prática do homossexualismo como uma abominação.

Dinâmica: “Debate”
Objetivo:
Compreender os mandamentos de Deus
Construir sala de debate forma dois grupo um contra e outro favor
E pergunta:
1. Virgindade antes do casamento
2. Aborto aos 9 anos de idade
3. Uso de camisinha
4. Casamento Gay